sábado, 16 de junho de 2012

SISTEMA OPERACIONAL E SEUS APLICATIVOS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MIDIAS NA EDUCAÇÃO
TURMA: ME0803
MÓDULO 2 – INFORMÁTICA

CÍCERO BRITO DE ANDRADE



SISTEMA OPERACIONAL E SEUS APLICATIVOS

Atividade apresentada ao Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação, referente à Biblioteca Etapa 2 para a obtenção de nota.
Tutora: Profª. Josenilde Azevedo Pinto



CAXIAS-MA
2009
1- INTRODUÇÃO:
Este trabalho contém uma atividade da Etapa 2 - “Sistema operacional e seus aplicativos” que consiste em organizar um programa de capacitação para os alunos utilizando alguns aplicativos e recursos de software para uso na escola.

2- COMENTÁRIOS:
Este programa de capacitação tem o objetivo ensinar o procedimento básico para iniciar o uso de microcomputadores utilizando alguns aplicativos e recursos de software do sistema operacional Windows XP.
O programa inicia-se pela explicação de assuntos básicos de microcomputadores destacando a parte hardware e softwares do sistema operacional Windows XP que possui vários acessórios muito úteis embutidos, tais como: editor de textos, programa para desenho, programas de entretenimento (jogos, música e vídeos e outros).
A parte hardware estar divididas em cinco categorias:
Entrada dos Dados: teclado, mouse, microfone, a web cam, monitor entre outros.
Armazenamento dos Dados: existem componentes que armazenam os dados de maneira permanente, como o HD, e de modo temporário, como a memória RAM.
Processamento dos Dados: é a parte fundamental do computador, em que os dados "brutos" são processados para a obtenção de algum resultado esperado.
Saída dos Dados: monitor, as caixas de som e a impressora.
Interconexão: Nessa categoria se enquadra a placa mãe, que através de barramentos, fios e soquetes estar conecta todos os dispositivos.
Os softwares utilizados: Word, Excel, PowerPoint, Paint e Internet Explorer.
Uma atividade que os alunos poderiam fazer para o manuseio do teclado seria a confecção de um quebra cabeça de um teclado em folha de isopor bem grande ou seu desenho em papel quarenta destacando todas as teclas e suas funções. Assim os alunos teriam mais familiaridades com a localização das teclas do teclado quando estiverem utilizando um determinado programa.
3- SUGESTÃO DE AULA PARA O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO:
Escola: U.I.M. São Francisco.
Série: 5º
Número de alunos: 25
Disciplina: Geografia
Conteúdo a ser explorado: Representação do espaço por meio de maquete do mapa físico da Região Nordeste.

Objetivo geral:
Ø  Utilizar o Sistema Operacional WINDOWS XP e os aplicativos da Microsoft: WORD para criar textos, POWERPOINT para criar apresentações de islades e INTERNET EXPLORER para pesquisar sobre o espaço da Região Nordeste com auxilio do Google Earth  um software que permite  localizar o espaço geográfico através de mapas digitais.

Objetivos específicos:
Ø  Conhecer as características de um mapa físico;
Ø  Confeccionar maquete de mapa físico da região Nordeste;
Ø  Conhecer o processo de confecção de maquete do mapa físico da região Nordeste numa percepção tridimensional;
Ø  Desenvolver atividade artística que aguça o desejo de aprender dos alunos.

Procedimentos:
1ª etapa: Apresentação da atividade “Representação do espaço por meio de maquete do mapa físico da Região Nordeste”. Os alunos são motivados a conhecer a essência das informações contidas nos mapas através de aula expositiva dialogada utilizando apresentações de islades do PowerPoint.
2ª etapa: Utilizar a Internet Explorer para pesquisar sobre: a origem dos mapas, e a representação do espaço por meio de maquete de mapa físico da Região Nordeste. Será usado o Google Earth um software que permite localizar o espaço geográfico destacando as imagens digitais de mapas  e as formas de relevo.
3ª etapa: Criar textos, a partir das pesquisas realizadas na web, usando o editor de textos Word. Criação de gráficos e tabelas a partir das informações contidas nos mapas usando o Excel e o Paint para formatar algumas imagens de mapas em JPEG.
4ª etapa: Uso de vídeos da TV escola que mostra as seguintes unidades de relevo da região Nordeste; Chapada Diamantina no estado da Bahia, a Depressão Sertaneja do rio São Francisco e a Planície dos Lençóis Maranhense no estado do Maranhão.
5ª etapa: Confecção da maquete de tamanho: comprimento 92 cm, largura 54 cm, altura 4,5cm. Materiais usados para fazer a maquete: duas cola de 80g de isopor, um estilete, uma tesoura, uma gilete, um papel quarenta, lápis de cera, duas caixa de tinta guache, duas folhas de isopor de 05 mm, uma de 15 mm, uma caixa de palitos dentais, uma cola gliter cor azul.
A princípio o mapa da região Nordeste – físico foi ampliado utilizando as quadriculas de um centímetro no mapa fonte (Atlas do IBGE, 2002) ampliando sua escala de 1:9000000 no mapa fonte, passando para uma escala de 1:3000000, de forma centralizada em folha A4 divididas em sete partes em ordem alfabética A, B, C, D, E, F e G. Depois de reproduzidas as partes faz-se uma colagem para formar o mapa modelo que vai seguir de base para todo o processo da confecção da maquete.
6ª etapa: Apresentação da maquete pelos alunos para as outras turmas do 1º ao 5º ano na UIM São Francisco destacando: a origem dos mapas, os itens constituintes dos mapas, materiais utilizados para a confecção da maquete e orientação para fazer uma maquete.


4 - CONCLUSÃO:
Para criar um programa de capacitação para uma escola é necessário conhecer as habilidades e competências dos alunos para norteá-los para o uso didático dos computadores e seu “Sistema operacional e seus aplicativos”. Destacando um ensino básico para iniciar o uso de microcomputadores utilizando alguns aplicativos e recursos de software do sistema operacional Windows XP.
O programa Pretende então, capacitar os alunos a executar rotinas que auxiliem na sua autonomia estudantil utilizando o microcomputador como uma ferramenta auxiliar ao seu aprendizado. Portanto, o aluno será capaz de realizar pesquisas na internet, salvar os arquivos obtidos, digitalizar fotos e imagens, criar apresentações. Imprimir utilizando impressoras, Também saberá utilizar ferramentas de edição de textos, planilhas de cálculos.



5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O Espaço Geográfico: ensino e representação – Repensando o Ensino. 7  ed. São Paulo: Contexto, 1999.
ALMEIDA, Rosângela Doin de, do desenho ao mapa, iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2001.
AMBIENTE Cartografia e meio / Maria Isabel Castreghini de Freitas, organizadora. - Rio Claro: IGCE/UNESP; Bauru: FC/UNESP: CECEMCA, 2005. 178 p. - (Série Cadernos Cecemca; v. 13)
ATLAS, geográfico escolar IBGE. Rio Janeiro: 2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação Referenciais e Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
OLIVEIRA, Renato da Silva, Minidicionário compacto de informática. 2. ed. Atual – São Paulo: Rideel, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Allas, 2002.
SANT ANNA, Ilza Martins, Sant Anna, Victor Martins. Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê? Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
http://www.montagem, manutenção e instalação de computadores. Ed. Escala. São Paulo: 2008
http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/index.php




ROTEIRO


UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MIDIAS NA EDUCAÇÃO
TURMA: ME0803
MÓDULO 3 –
TV E VÍDEO

CÍCERO BRITO DE ANDRADE


 ROTEIRO

Atividade apresentada ao Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação, referente à Biblioteca Etapa 1 módulo 3 -TV e vídeo para a obtenção de nota.
Tutora: Profª. Josenilde Azevedo Pinto



CAXIAS-MA
2009
1 - INTRODUÇÃO:
Este trabalho contém uma atividade obrigatória que consisti em elaborar um pequeno roteiro onde será descrito as ações que acontecem no vídeo Lançamento oblíquo.

 2 - DETALHAMENTO DO VÍDEO:
Vídeo: Lançamento oblíquo;
Modalidade: Ensino Médio;
Disciplina: Física;
Conteúdos: Movimento, variações e conservações;
Objetivo: Analisar o comportamento das componentes da velocidade durante o lançamento oblíquo de um corpo;
Idioma: Português;
País: Brasil;
Data de publicação: 11/03/2009;
Duração: 6 minutos e 18 segundos;
Autor: Flavio Edviges Souza Cunha;
Resumo: O vídeo apresenta o estudo da variação da velocidade durante o lançamento oblíquo de um corpo.

3 - ROTEIRO DO VÍDEO: LANÇAMENTO OBLIQUO:

Cena 1 - Apresentação: Nome do autor, arremesso da bolinha;
Cena 2 - Comparação entre Lançamento horizontal e queda livre dos corpos;
Cena 3 - Outro arremesso da bolinha com o movimento vertical e horizontal, relacionando ao tempo de queda entre os dois movimentos;
Cena 4 - Detalhamento sobre a independência de velocidades dos movimentos, vertical  e horizontal;
Cena 5 - Outro arremesso destacando os vetores vertical e horizontal, relacionando a distancia percorrida;
Cena 6 - descreve os vetores horizontal e vertical e suas posições de acordo com o tempo de seu deslocamento;
Cena 7 - Lançamento Oblíquo;
Cena 8 - Movimento obliquo e vertical com duas bolas destacando os tipos de movimentos ao tempo de queda para mostrar a independência entre os dois movimentos;
Cena 9 - Movimento em uma rampa no sentido obliquo e no sentido vertical com duas bolas, demonstrando a igualdade entre os dois movimentos;
Cena 10 - Descreve a decomposição da velocidade inicial;
Cena 11 - Demonstração dos vetores do movimento vertical e a variação em função do tempo.  Destacam percepção da independência dos movimentos;
Cena 12 - Estuda o vetor do movimento horizontal, demonstrando a forma constante do mesmo;
Cena 13 - Estudo dos vetores das posições no movimento horizontal uniforme e a equações usadas para o cálculo do espaço em função da velocidade e tempo;
Cena 14 - Estudo do movimento na vertical;
Cena 15 - Apresenta os vetores dos movimentos, horizontal e vertical, e, seu vetor total de movimento;
Cena 16 - Apresenta as fórmulas para a resolução de calculo do alcance do projétil;
Cena final - Apresenta sugestão de exercícios do conteúdo estudado.
                                
4- CONCLUSÃO:

O estudo do vídeo através de roteiro possibilita um melhor aproveitamento do conteúdo didático de forma planejada, facilitando assim o processo ensino aprendizagem. Nós enquanto pesquisadores devemos explorar o potencial dos Programas da SEED/MEC (TV Escola, Proinfo) Além de ter autonomia para criar e produzir, vídeos que abordem nosso cotidiano usando diferentes mídias.


REFERÊNCIAS

CUNHA, Flávio Edvirges Souza da.: www.fisicareal.com/lan%E7Obl.html>  Acesso em :  29 de Maio 2009
PORTAL DO PROFESSOR. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br  > Acesso em: 30 de Maio 2009
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipédia.org.br >  Acesso em: 28 de Maio 2009
http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/index.php


PRODUÇÃO TEXTUAL: Notícia



UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
NUCLEO DE ENSINO Á DISTÂNCIA- NEAD
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM  MÍDIAS NA EDUCAÇÃO- SEED/MEC



CICERO BRITO DE ANDRADE



PRODUÇÃO TEXTUAL: Notícia


Trabalho apresentado a Universidade Federal do Maranhão, no Núcleo de Ensino à Distância, no Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação no Módulo Material Impresso como requisito para avaliação da atividade 4.
                                                           
Profª.Tutora: Ana Luzia de Sá Magalhães
 .

Caxias - MA
2010

.

SUMÁRIO                                                                        


1     INTRODUÇÃO......................................................................................................... 03
2     DESENVOLVIMENTO............................................................................................. 04  
2.1 A cobertura completa sobre o terremoto no Chile............................................04

2.2  Terremoto no Haiti....................................................................................................06

3     CONCLUSÃO.......................................................................................................... 07
       REFERÊNCIAS........................................................................................................ 08
                                                        

1 INTRODUÇÃO                                                                                                03
           
O gênero textual tem um caráter simbólico e o texto pode produzir sentido em função do gênero a que pertence ou com o qual dialoga. A noção de gênero textual é importante para uma boa interpretação e produção de texto. A escolha de um gênero textual devera seguir a uma temática pedagógica com vista aos objetivos desejados.
Ao trabalhar uma noticia na sala de aula o professor possibilita reflexões das diferentes realidades e problemas relacionados ao seu meio social.
Com base no gênero textual noticia este trabalho consiste em selecionar duas noticia que podem ser trabalhadas em sala de aula para complementar os assuntos estudados em sala de aula.



2        DESENVOLVIMENTO                                                                           04

O gênero textual foi  notícia. Foram citadas duas notícias relacionada aos terremotos o mais recente no Chile e o do Haiti, para serem estudas e assim os alunos compreenderam sobre esse fenômeno
O terremoto no Chile e o que atingiu o Haiti em 12 de janeiro são causados por fenômenos geológicos diferentes, embora ambos façam parte do lento e sutil movimento de placas tectônicas, que é constante. A crosta da Terra é constituída por cerca de uma dúzia de grandes placas tectônicas (ou litosféricas), delimitadas por grandes “falhas”. O movimento da camada mais externa da Terra, mesmo que sejam só poucos centímetros por ano, produz tensões que vão se acumulando em vários pontos.

Dependendo das características físicas das placas, do ângulo e da velocidade dos impactos, a trombada pode provocar o mergulho da placa mais densa sob a outra, o enrugamento e elevação das bordas das duas placas ou o deslizamento lateral entre ambas. A falha de San Andreas, na Califórnia, é desse tipo: as placas têm densidades semelhantes que colidem obliquamente.
 O terremoto no Chile foi um exemplo de mergulho de uma placa (a de Nazca, no Oceano Pacífico) para debaixo da outra (a Sul-Americana). O terremoto no Haiti foi um deslizamento lateral entre placas (a Caribenha e a Norte-Americana, em um fronteira conhecida como Zona de Falha Enriquillo-Plantain Garden).
 Além disso, no caso do abalo no Chile, apesar de ter magnitude extrema (8,8), seu hipocentro foi no mar, a 35 km de profundidade. O do Haiti, com magnitude 7, foi a 10 km da superfície. Hipocentro é o ponto de ruptura inicial, também chamado de foco do tremor – ou onde início do terremoto “aconteceu mesmo”. Epicentro é a projeção do hipocentro na superfície. 


Movimentação da América do Sul                                                                   05
O professor João Willy Corrêa Rosa, do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB), explica que o choque entre as placas tectônicas na costa do Chile está associada ao movimento que a América do Sul faz em direção ao oeste, afastando-se da África.
"A tendência é o Oceano Atlântico ficar cada vez mais largo, cerca de 10 centímetros por ano, enquanto o Pacífico vai encurtando", conta Rosa. Segundo ele, o mesmo fenômeno também é responsável pelo surgimento da Cordilheira dos Andes e seus vulcões.
Número de mortos
Até a tarde desta segunda-feira (1º), as vítimas do terremoto do Chile não chegavam a 800. No Haiti, as últimas estatísticas indicam que o número de mortos passa de 230 mil.
Tsunami
No Chile, os tremores provocaram um tsunami que atingiu a costa do país. O mesmo evento não foi registrado no Haiti. Segundo Rosa, da UnB, a explicação disso é a magnitude do abalo sísmico. "O terremoto do Chile liberou mais de cem vezes energia do que o terremoto do Haiti."
Magnitude e intensidade
Um terremoto como o do Chile, com magnitude 8,8, é bastante raro. Essa “raridade” significa que ocorre um desses por ano, em média. Para entender: a fim de comparar os tamanhos relativos dos terremotos, o sismólogo americano Charles F. Richter, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), formulou em 1935 uma progressão logarítmica com base na amplitude dos registros das ondas superficiais de choque captadas pelas estações sismológicas: cada ponto corresponde a 10 vezes a amplitude das vibrações do ponto anterior e a 30 vezes a energia liberada.

Notícia 2 TERREMOTO NO HAITI                                                                                     06

Tremor de magnitude 7 no dia 12 matou ao menos 200 mil.
Foram confirmadas até agora as mortes de 21 brasileiros.
Um forte terremoto de magnitude 7 devastou o Haiti às 16h53 do dia 12 de janeiro, hora local -19h53 de Brasília. O epicentro foi a poucos quilômetros da capital, Porto Príncipe.
A situação humanitária do país, o mais pobre das Américas, é caótica. Pelo menos 200 mil pessoas morreram, 300 mil ficaram feridas, 4 mil foram amputadas. Há um milhão de desabrigados.
 Até agora, foram confirmadas as mortes de pelo menos 21 brasileiros -18 deles militares das forças de paz da ONU, além do diplomata Luiz Carlos da Costa, segundo homem da missão, da médica e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, e de uma mulher com dupla nacionalidade, cuja identidade não foi divulgada a pedido da família.

Capital destruída
A capital, Porto Príncipe, teve vários prédios destruídos.
Cadáveres foram enterrados em valas comuns ou pelas próprias famílias. Comida, água e medicamentos escasseiam. 
Há o temor de que a situação de segurança fuja de controle, com a falta de água e comida estimulando saques. Também já há relato da ação de gangues armadas e de saqueadores. Haitianos desesperados brigam por comida ou tentam deixar o país.
Vários países, liderados pelos EUA, já realizam as operações de ajuda ao país, com envio de pessoal, equipamentos, alimento e dinheiro.
 
      
3  CONCLUSÃO                                                                                                        07

Ao trabalhar o gênero textual noticia na sala de aula o professor possibilita reflexões e questionamentos das diferentes realidades e problemas relacionados ao seu meio social.
Quando o assunto placas tectônicas e terremotos são iniciados por textos de noticias atuais as aulas se tornam mais atrativas, pois os alunos são motivados a conhecerem esses fenômenos que acontecem em alguns lugares com mais intensidade os terremotos são efeitos do processo geológico de acúmulo lento e liberação rápida de tensões entre as placas, quando as rochas atingem o limite de resistência e ocorre uma ruptura. O tamanho da área de ruptura, grande ou pequeno, determina se o evento será um abalo quase imperceptível ou um terremoto. Quanto maior a área de ruptura, maior a violência das vibrações emitidas.

REFERÊNCIAS                                                                                                          08

O GLOBO Online. Terremoto no Chile. Disponível em:< http://noticias.oglobo.com.br>. Acesso em: 01 mar.2010.

O GLOBO Online. terremoto.no.haiti. Disponível em:< http://noticias.oglobo.com.br>. Acesso em: 02 mar.2010.

PROGRAMA de Formação Continuada. Mídias na Educação. Disponível em: <http://www.eproinfo.mec.gov.br>. Acesso em: 02/03/2010.


PRAZER EM LER MAPAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM


UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
NUCLEO DE ENSINO Á DISTÃNCIA- NEAD
     PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO - SEED/MEC

CÍCERO BRITO DE ANDRADE




PRAZER EM LER MAPAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Projeto apresentado a Universidade Federal do Maranhão, no Núcleo de Ensino à Distância, no Curso de Formação Continuada em Mídias na Educação no Módulo TV e Vídeo como requisito para avaliação da atividade 5.


Profº Tutora: Ana Luzia de Sá Magalhães


São Luís/MA
2009
SUMÁRIO
I IDENTIFICAÇÃO
1.1 Tema
1.2 Cursista
1.3 Módulo
1.4 Tutora
1.5 Área do conhecimento
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específicos
4 MÍDIAS E TECNOLOGIAS A SEREM UTILIZADAS
5 METOLOGIAS
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
REFERÊNCIAS


I IDENTIFICAÇÃO:
Esta atividade será desenvolvida nas Turmas do 5ªano, na UIM José Castro que estar localizada no bairro Ponte na cidade de Caxias – MA.  

1.1 Tema: Prazer em ler mapas no processo ensino aprendizagem.
1.2 Cursista: Cícero Brito de Andrade
1.3 Módulo: TV e Vídeo
1.4 Tutora: Ana Luzia de Sá Magalhães

1.5 Área do conhecimento: Geografia, História e Artes.

2 JUSTIFICATIVA:
A representação do espaço por meio de maquete do mapa físico possibilita ampliar e consolidar informações relevantes sobre a linguagem cartográfica destacando a compreensão de leitura de mapa físico, a criança desenvolve habilidades de construir e analisar em um plano tridimensional. A arte de ensinar e o prazer de aprender através de maquete de mapa físico se constituem em uma terapia didática construtivista que proporciona aos alunos habilidades e competência para a compreensão da linguagem cartográfica. Espera-se com esta atividade a integração de algumas mídias para o processo ensino aprendizagem destacando a leitura dos mapas físicos numa percepção tridimensional.

3 OBJETIVOS:
3.1 Geral: Conhecer a linguagem dos mapas com o uso e confecção de maquetes  no processo ensino aprendizagem no 5ª ano do ensino fundamental.
3.2 Específicos:
Ø  Conhecer a linguagem dos mapas;
Ø  Conhecer as características de um mapa físico;
Ø  Conhecer o processo de confecção de maquete do mapa físico da região Nordeste numa percepção tridimensional;
Ø  Desenvolver atividade artística que aguça o desejo de aprender dos alunos
4 MÍDIAS E TECNOLOGIAS A SEREM UTILIZADAS:
Laboratório de informática com acesso a internet;
TV;
Aparelho de DVD;
CD com imagens JPEG de mapas e textos;
Maquete de mapa físico;
Vídeos da TV Escola.
5 METOLOGIAS:
O projeto estar dividido em quatro etapas:
PRIMEIRA ETAPA: apresentação da atividade “Prazer em ler mapas no processo ensino aprendizagem no 5ª ano do ensino fundamental”. Os alunos seram motivados a conhecerem a essência das informações contidas nos mapas através de aulas expositiva dialogada utilizando uma TV e um aparelho de DVD para expor imagens em JPEG de alguns mapas e Textos relacionado com o conteúdo.
Exibição de três vídeos das seguintes unidades de relevo da região Nordeste; Chapada Diamantina no estado da Bahia, a Depressão Sertaneja do rio São Francisco e a Planície dos Lençóis Maranhense no estado do Maranhão.
No Laboratório de informática com acesso a internet os alunos pesquisaram sobre os mapas, e conheceram ambiente colaborativo do Google earth que disponibiliza um banco de imagens aéreas.

 



SEGUNDA ETAPA: Confecção da maquete do mapa físico.
Tamanho da maquete, comprimento 92 cm, largura 54 cm, altura 4,5cm.
Materiais usados: duas cola de 80g de isopor, um estilete, uma tesoura, uma gilete, um papel quarenta, lápis de cera, duas caixa de tinta guache, duas folhas de isopor de 05 mm, uma de 15 mm, uma caixa de palitos dentais, uma cola gliter cor azul.

TERCEIRA ETAPA: Apresentação das maquetes em forma de seminários destacando: a origem dos mapas, materiais utilizados para a confecção da maquete, orientação para fazer uma maquete. Os itens constituintes dos mapas: titulo legenda, orientação, escala e fonte. Tipo de mapas: mapa político, mapa físico e mapa temático. 

QUARTA ETAPA: Produção de um filme com as fotos tiradas, destacando a origem dos mapas, os tipos de mapas, e o processo de confecção da maquete com o uso do softwares windows Movie Maker.

6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:

ATIVIDADES
PRIMEIRA ETAPA
SEGUNDA ETAPA:
TERCEIRA ETAPA:
QUARTA ETAPA:
Apresentação do projeto
X



Exibição de três vídeos
X



Pesquisa  na internet
X



Confecção da maquete

X


Seminários de apresentações


X

Produção de um filme



X




REFERÊNCIAS:
ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa, iniciação cartográfica na escola, São Paulo, Contexto 2001.
AOKI, Virginia Coordenação editorial. Projeto Pitanguá, Geografia, São Paulo, Moderna, 2005.
ATLAS, geográfico escolar IBGE. Rio Janeiro. 2002.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Geografia /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/index. php.
            Edição da revista Em Aberto sobre Currículo
artigos sobre currículo
            Artigo “Inter ou transdisciplinaridade”
            Artigo “A formação do Professor Pesquisador”
            Artigo “Interdisciplinaridade: meta ou mito?”
Artigo: “Interdisciplinaridade e Transversalidade como dimensões da ação pedagógica”
Monografia sobre pedagogia de projetos e informática educativa